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INUSITADO

Hoje,depois de muitas tentativas com senhas inválidas, consegui acessar minha página no Linkedin,e há uma pessoa ali em especial uma historiadora,Eliana Rezende e ela compartilhou algo que é para historiadores, e fotógrafos,e o tema era esse como construir uma Narrativa fotográfica,e ela conta uma história que pra mim, foi assustadora e triste demais ela faz a seguinte pergunta: Você vai fazer uma longa viagem, somente poderá levar uma mala de mão com alguns pertences. O quê você levaria, quais objetos seriam sua escolha? O que seria fundamental? Não haverá de mim um resposta,porque o que eu li,me deixou absolutamente transtornada, terminei chorando copiosamente,olhando pra as tais malas ,os nomes de seus proprietários, tudo me silenciou, fiquei estática confusa e o trabalho do fotógrafo foi de uma sensibilidade e coragem, eu vou escrever o que eu li, e vi ,o filme quem quiser ver ,terá de acessar as páginas dela ,ela nos agraciou com essa história,e com o vídeo do fotógrafo ,mas eu vou copiar e colar o que deu origem a postagem dela no blog ,que é o seguinte:

Em 1995, a Secretaria de Saúde do Estado de New York, desativou o Sanatório Mental de Willard, em Syracuse. um edifício de arquitetura vitoriana que abriu suas portas em 1893. Antes de concluir o fechamento, o funcionário Bev Courtwright, foi incumbido de fazer uma vistoria para determinar o que poderia ser recuperado (antiguidades, mobília, etc.). Ao executá-la, o funcionário abriu a porta de um dos sótãos, e descobriu um tesouro: uma coleção de mais de 400 malas (429, mais precisamente) com pertences de antigos pacientes da instituição, datando de 1910 até fins dos anos 1960.

Craig Williams adquiriu as malas para o Museu do Estado de New York e as incorporou à Coleção Permanente da instituição. No ano de 2003 ela originou uma exposição que o fotógrafo Jon Crispin pode ver e interessou-se em documentar através de registros fotográficos tais pertences. Contar um pouco desses pacientes que, a partir de um dado momento de suas vidas foram internados e viveram ali até suas mortes.Graças as fotos detalhadas de cada mala e o que via dentro ,poderiam ser trilhas para as histórias prováveis desses pacientes a partir daquilo que carregaram consigo no momento de sua internação. Ai, tem um link ,e você consegue ver as fotos destas malas ,e é terrível, eu fiquei estarrecida, olhando s fotos das malas e são fotos tão perfeitas ,que parece que dá pra tocar nelas, e ler o nome das pessoas,é muito emocionante

https://willardsuitcases.photoshelter.com/gallery-list

http://pensadosatinta.blogspot.com.br/2014/04/como-se-constroi-uma-narrativa.html

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